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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Dica de Leitura: Comemore o Dia do Escritor com a leitura de um bom livro

Histórias de Negro
Você sabia que hoje (25) é o Dia do Escritor? Nada melhor do que comemorar a data com a leitura de um bom livro! Que tal? A Dica de Leitura da Biblioteca desta quinta-feira é uma seleção de títulos que podem ser encontrados no Setor de Empréstimo, que funciona no térreo da Instituição, de segunda a sexta-feira, das 08h30 às 21h; aos sábados, das 08h30 às 12h; e aos domingos, das 10h às 16h.

Fazer o cadastro de empréstimo na Biblioteca é simples: basta ter mais de 13 anos e trazer um comprovante de residência e a carteira de identidade. A inscrição deve ser feita no próprio setor, que funciona todos os dias da semana. Mais informações: (71) 3117-6021.

Confira a Dica de Leitura:

Histórias de Negro, de Ubiratan Castro:
O livro retrata, através de 12 contos, a vida e costumes do povo negro na Bahia. Tem orelha do poeta José Carlos Limeira e apresentação do historiador João José Reis, que destaca os personagens dos contos como pessoas que a máquina do escravismo e do racismo tentou triturar com maior ou menor intensidade, no entanto, não caíram em lamentações, e nem se fizeram de vítimas. Não se deixaram vencer com facilidade. “São homens e mulheres que reagem, negociam, resistem, atacam, se juntam solidários, às vezes vencem, outras perdem, raramente desistem”, escreve João Reis.

Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis:
Publicado em 1881, o livro aborda as experiências de um filho abastado da elite brasileira do século XIX, Brás Cubas. Começa pela sua morte, descreve a cena do enterro, dos delírios antes de morrer, até retornar a sua infância, quando a narrativa segue de forma mais ou menos linear – interrompida apenas por comentários digressivos do narrador.

Anarquistas, graças a Deus, de Zélia Gattai:
Publicado em 1979 e transformado em minissérie da rede Globo em 1984, Anarquistas, graças a Deus é o livro de estréia de Zélia Gattai e seu primeiro grande sucesso. Filha de anarquistas chegados de Florença, por parte do pai Ernesto, e de católicos originários do Vêneto, da parte da mãe Angelina, a escritora trazia no sangue o calor de seus livros. Trinta e quatro anos depois de se casar com Jorge Amado, a sempre apaixonada Zélia abandona a posição de coadjuvante no mundo literário e experimenta a própria voz para contar a saga de sua família.

A Paixão Segundo G.H., de Clarice Lispector:
Esta obra conta o pensar e o sentir de G.H., a protagonista-narradora que despede a empregada doméstica e decide fazer uma limpeza geral no quarto de serviço, que ela supõe imundo e repleto de inutilidades. Após recuperar-se da frustração de ter encontrado um quarto limpo e arrumado, G.H. depara-se com uma barata na porta do armário. Depois do susto, ela esmaga o inseto e decide provar seu interior branco.

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