
"Há pessoas que para esconder seu preconceito trata a pessoa com deficiência com extremo carinho. A lógica é: quanto mais carinho eu dê, menos ela vai perceber que eu a estou discriminando. Expressões de extremo afeto, de extrema delicadeza exigem muita atenção. É bastante indelicado falar isso mas a verdade é que nós temos nos esforçado muito mais para disfarçar o nosso ímpeto de discriminar do que aprender a não discriminar." -
Cláudia Werneck, jornalista e superintendente da Escola de Gente.
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