Da Agecom
Em comemoração aos 40 anos do Setor Braille, a Biblioteca Pública do Estado da Bahia, nos Barris, ofereceu, nesta terça-feira (9), uma programação cultural diferenciada. Cerca de 60 pessoas, entre professores, estudantes, pesquisadores e curiosos, participaram da oficina gratuita “De olho no Braille”, ministrada pelos especialistas Patrícia Silva e Ricardo Guimarães.
Os facilitadores, por meio de atividades lúdicas e interativas, introduziram os participantes no universo Braille, garantindo os ensinamentos básicos para a leitura da linguagem especial. “Apostamos no formato dinâmico que permite, em minutos, a leitura do Braille sem dificuldades”, explicou Patrícia.
Entre as atividades empreendidas, as técnicas de tatear e a utilização de vendas nos olhos para potencializar a sensibilidade dos dedos. Tudo, disse a especialista, “de maneira divertida para incentivar as pessoas a mergulhar nesta linguagem, que independe da visão e amplia a comunicação e a compreensão do mundo”.
A intenção, segundo os palestrantes, é que todos os participantes tornem-se facilitadores e multiplicadores do aprendizado adquirido durante os 40 minutos de oficina. “Agora tenho uma boa noção da leitura em Braille, além de ampliar meus conhecimentos sobre acessibilidade”, afirmou uma das alunas, Flávia Morenna, que utilizará o conteúdo aprendido em suas oficinas de arte-educação, oferecida para crianças e adolescentes.
Ponto de Vista
Além da oficina, a Biblioteca realizou também o lançamento do projeto Ponto de Vista. Por meio dele, o público pode dialogar com autores que publicaram suas obras em formatos acessíveis. Na ocasião, o palestrante Ricardo Guimarães foi o homenageado, por ter sido o primeiro autor a publicar um livro em Braille pela Biblioteca, o ‘Palavras Trocadas’. “Acredito na acessibilidade cultural como porta de entrada para a inclusão de todos no mundo da leitura”.
Setor Braille
Local especializado da Biblioteca Pública, o Setor Braille oferece um serviço diferenciado para os portadores de deficiência visual. Fundado no dia 4 de novembro 1970, possui mais de 400 livros em Braille, que vão desde clássicos da literatura nacional a revistas espanholas, além de cerca de 200 obras em áudio.
O setor disponibiliza ainda computadores com programas Dosvox e MVDA, que permitem a navegação por meio auditivo, e uma impressora em Braille, que imprime documentos normais nesta linguagem especial. Alguns voluntários sempre estão no setor para auxiliar a leitura de todos os frequentadores.
Atualmente, uma média de 200 pessoas vão ao setor por mês. Para ter acesso ao local, que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, basta realizar um cadastro ao chegar e começar a usufruir dos serviços gratuitos.
Os facilitadores, por meio de atividades lúdicas e interativas, introduziram os participantes no universo Braille, garantindo os ensinamentos básicos para a leitura da linguagem especial. “Apostamos no formato dinâmico que permite, em minutos, a leitura do Braille sem dificuldades”, explicou Patrícia.
Entre as atividades empreendidas, as técnicas de tatear e a utilização de vendas nos olhos para potencializar a sensibilidade dos dedos. Tudo, disse a especialista, “de maneira divertida para incentivar as pessoas a mergulhar nesta linguagem, que independe da visão e amplia a comunicação e a compreensão do mundo”.
A intenção, segundo os palestrantes, é que todos os participantes tornem-se facilitadores e multiplicadores do aprendizado adquirido durante os 40 minutos de oficina. “Agora tenho uma boa noção da leitura em Braille, além de ampliar meus conhecimentos sobre acessibilidade”, afirmou uma das alunas, Flávia Morenna, que utilizará o conteúdo aprendido em suas oficinas de arte-educação, oferecida para crianças e adolescentes.
Ponto de Vista
Além da oficina, a Biblioteca realizou também o lançamento do projeto Ponto de Vista. Por meio dele, o público pode dialogar com autores que publicaram suas obras em formatos acessíveis. Na ocasião, o palestrante Ricardo Guimarães foi o homenageado, por ter sido o primeiro autor a publicar um livro em Braille pela Biblioteca, o ‘Palavras Trocadas’. “Acredito na acessibilidade cultural como porta de entrada para a inclusão de todos no mundo da leitura”.
Setor Braille
Local especializado da Biblioteca Pública, o Setor Braille oferece um serviço diferenciado para os portadores de deficiência visual. Fundado no dia 4 de novembro 1970, possui mais de 400 livros em Braille, que vão desde clássicos da literatura nacional a revistas espanholas, além de cerca de 200 obras em áudio.
O setor disponibiliza ainda computadores com programas Dosvox e MVDA, que permitem a navegação por meio auditivo, e uma impressora em Braille, que imprime documentos normais nesta linguagem especial. Alguns voluntários sempre estão no setor para auxiliar a leitura de todos os frequentadores.
Atualmente, uma média de 200 pessoas vão ao setor por mês. Para ter acesso ao local, que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, basta realizar um cadastro ao chegar e começar a usufruir dos serviços gratuitos.
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